Have you seen the old man In the closed-down market Kicking up the paper, with his worn out shoes? In his eyes you see no pride And held loosely at his side Yesterday's paper telling yesterday's news So how can you tell me you're lonely, And say for you that the sun don't shine? Let me take you by the hand and lead you through the streets of London I'll show you something to make you change your mind Have you seen the old girl Who walks the streets of London Dirt in her hair and her clothes in rags? She's no time for talking, She just keeps right on walking Carrying her home in two carrier bags. ChorusIn the all night cafeAt a quarter past eleven, Same old man is sitting there on his own Looking at the world Over the rim of his tea-cup, Each tea last an hour Then he wanders home alone ChorusAnd have you seen the old man Outside the seaman's mission Memory fading with The medal ribbons that he wears. In our winter city, The rain cries a little pity For one more forgotten hero And a world that doesn't care
Vós conversais quando deixais de estar em paz com vossos pensamentos. E quando não podeis mais viver na solidão de vosso coração, procurais viver nos vossos lábios, e encontrais então uma diversão e um passatempo nas vibrações emitidas. Em grande parte de vossas conversações, o pensamento é meio assassinado. Pois o pensamento é uma ave do espaço que, numa gaiola de palavras, pode abrir as asas, mas não pode voar. Há entre vós aqueles que procuram os faladores por medo da solidão. A quietude da solidão revela-lhes seu Eu-desnudo, e eles preferem escapar-lhe. E há aqueles que falam e, sem o saber ou prever, traem uma verdade que eles próprios não compreendem. E há aqueles que possuem a verdade dentro de si, mas não a expressam em palavras. No íntimo de tais pessoas o espírito habita num silêncio rítmico. "OProfeta (A conversação) * foto de limehouse
Comentários